RESENHA: Holly, DE STEPHEN KING, EDITORA SUMA
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A resenha de hoje é do livro Holly, de Stephen King, Editora Suma, Grupo Companhia das Letras.
#ResenhaMaeLiteratura
Hoje te trago uma dica imperdível!
Holly foi uma experiência fantástica, que me tirou mais uma vez da minha zona de conforto.
A detetive particular que apareceu pela primeira vez em Mr. Mercedes volta à cena para esclarecer um desaparecimento. Holly é sócia da agência Achados e Perdidos Uma mãe está desesperada com o sumiço da sua filha. Temos também um casal idoso, de respeitáveis professores universitários. A trama é ambientada durante a pandemia de Covid.
O que mais assusta aqui não é nada sobrenatural, nem metafísico, é simplesmente a maldade humana, que deixa o leitor estarrecido.
Um artifício muito interessante que King utiliza na trama é que o leitor sabe desde o começo quem são os vilões e acompanha suas ações, mas a nossa mocinha não sabe. Nem ela, nem seus amigos. Ai, que aflição, gente!
Uma história muito bem escrita e construída, que me prendeu de forma intensa. Simplesmente não conseguia parar de ler.
O fato deste ser o primeiro livro que li com esta personagem não me atrapalhou, pelo contrário, fiquei ainda mais curiosa para ler os seus livros anteriores.
Edição caprichada da Suma, amei a capa.
Uma dica, leia sem saber mais que isso, sem spoilers, assim a sua experiência de leitura pode ser tão boa quanto a minha!
Assista abaixo a resenha completa no nosso canal no #youtube:
Amei! Favoritei e recomendo muito! Já leu ou quer ler? Me conta!
Sobre o autor
Stephen King era um leitor fanático dos quadrinhos EC's horror comics incluindo Tales from the crypt, que estimulou seu amor pelo terror. Na escola, ele escrevia histórias baseadas nos filmes que assistia e as copiava com a ajuda de seu irmão David. King as vendia aos amigos, mas seus professores desaprovaram e o forçaram a parar.
De 1966 a 1971, Stephen estudou Inglês na Universidade do Maine em Orono, onde ele escrevia uma coluna intitulada "King's Garbage Truck" para o jornal estudantil, o Maine Campus. Ele conheceu Tabitha Spruce lá e se casaram em 1971. O período que passou no campus influenciou muito em suas histórias, e os trabalhos que ele aceitava para poder pagar pelos seus estudos inspiraram histórias como "The Mangler" e o romance "Roadwork" (como Richard Bachman).
Páginas: 448
Editora: Suma
Livro cedido pela Editora
Minha avaliação: 5 (de 5 estrelas) - favoritado
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