Blogagem Coletiva - Aliança dos Blogs: Abril


Hoje é dia da nossa Blogagem Coletiva!
⁣⁣
Todos os meses, eu e três amigos blogueiros super queridos: a Danielle, o Lucas e o Tom, apresentaremos nos nossos BLOGS, as postagens da ALIANÇA DOS BLOGS. ⁣⁣O tema deste é DETETIVES e eu não consigo pensar em outros, só nos detetives maravilhosos criados pela grande Rainha do Crime, Agatha Christie.

O site da L&PM Editores foi a fonte da minha pesquisa, bem como das ilustrações deste post. Para ler o artigo original, clique aqui.

Temos quatro detetives idealizados pela Agatha, Hercule Poirot, Miss Marple e o casal Tommy e Tuppence Beresford.

Eles são espertos, carismáticos, usam muito bem a inteligência e desvendam os maiores e melhores crimes.

Eu ainda estou "engatinhando" no universo de Agatha Christie, mas já estou completamente apaixonada e quero ler todos os seus livros. Estou participando este ano do Desafio Read Christie 2022, em parceria com a Editora L&PM e é uma oportunidade maravilhosa para conhecer melhor estes personagens incríveis.

O que eu mais gosto é que cada um tem um tipo de personalidade própria e muito bem desenvolvida. Até este momento li dois livros com o Hercule Poirot, um com Miss Marple e um com o casal Tommy e Tuppence. 

Não tenho um favorito, pois até agora todos são muito interessantes. Selecionei os textos de apresentação, da Editora, sobre cada um deles e transcrevo para vocês, abaixo.

Fonte: L&PM Editores
Hercule Poirot

Durante a Primeira Guerra Mundial, refugiadas belgas foram recebidas pela família de Agatha Christie em Torquay. E foi na nacionalidade delas que a escritora inspirou-se na hora de criar seu detetive, Hercule Poirot. De nacionalidade belga, embora muitos pensem que é francês, Poirot é um personagem extravagante, bem vestido e pouco modesto. Seu sobrenome vem de poireau que, em francês, significa alho-porró ou verruga. Apareceu já no livro de estreia de Agatha Christie, O misterioso caso de Styles, de 1921. “Altura, um metro e sessenta e dois; a cabeça, do formato de um ovo, ligeiramente inclinada para um lado; olhos de um verde brilhante quando excitado; espesso bigode hirsuto como costumam usar os oficiais do Exército; e uma pose de grande dignidade”, assim a escritora descreve seu mais célebre personagem. Para Poirot, é possível resolver um crime estando “apenas sentado na sua poltrona”, pois, ao contrário dos outros detetives da Scotland Yard que buscam pistas no local do crime, Poirot utiliza como principal método a psique humana. Não é um detetive de ação, mas de dedução. Hercule Poirot não se casou, mas Agatha Christie fez questão de conceder-lhe uma grande paixão, a condessa russa Vera Rossakoff, que o detetive conhece durante as investigações de um roubo de jóias. Agatha Christie considerava Poirot um pouco chato, devido a suas excessivas obsessões pela ordem e pelo método.

Fonte: L&PM Editores
Miss Marple
Jane Marple, mais conhecida como Miss Marple, é uma velhinha solteirona que mora na pequena aldeia inglesa de St. Mary Mead. Veste-se com simplicidade, cuida de suas plantas e faz tricô. No meio de tudo isso, também resolve alguns mistérios. Isso, graças ao seu incomparável conhecimento da natureza humana e, claro, de sua curiosidade latente. Miss Marple não desvenda crimes praticamente insolúveis apenas devido a sua inteligência. Mas também porque St. Mary Mead lhe deu exemplos do lado negativo dos homens. Para ela, todo o crime, não importa onde aconteça, lembra algum incidente paralelo ocorrido em seu pequeno vilarejo. Além disso, sua educação foi completa, incluindo cursos de arte com noções de anatomia. E embora de aparência frágil e delicada, não se intimida diante de cadáveres. O primeiro livro em que a personagem aparece é Assassinato na Casa do Pastor. É nele que Agatha Christie apresenta também o sobrinho de Miss Marple, o “famoso autor” Raymond West que subestima a inteligência da tia. Miss Marple está presente em 12 livros de Agatha Christie.


Fonte: L&PM Editores
Tommy e Tuppence Beresford
Espécie de “Casal 20” criado por Agatha Christie, Thomas Bereford e Prudence Cowley ficaram conhecidos como Tommy e Tuppence Bereford e aparecem em cinco livros da autora, sempre acompanhados de seu fiel escudeiro, Albert. Gosto pelo perigo e senso de humor fizeram com que ganhassem destaque na biografia da escritora. Um detalhe interessante é que, entre um livro e outro, eles envelhecem. O universo de Tommy e Tuppence é cercado de espionagem, contraespionagem, mensagens cifradas e segredos de Estado. Como em um bom thriller policial há fugas, perseguições, tiros, socos e até cabeçadas. E eles se completam: enquanto Tommy tem os pés no chão, Tuppence é pura intuição. Ao mesmo tempo que se amam, eles também implicam um com o outro. Ao criar a dupla, Agatha Christie surpreendeu sua editora na época, a Bodley Heas, que esperava um novo caso de Poirot. No primeiro livro em que aparecem, de 1922, O inimigo secreto, Tommy e Tuppence ainda não estão casados e, como amigos de infância, envolvem-se em um perigoso jogo de espionagem. Pouco depois do lançamento desse livro, Agatha Christie escreveu uma carta à sua mãe onde dizia “Não se preocupe com dinheiro. Algo me diz que a dupla Tommy e Tuppence será um sucesso”. No segundo livro, Sócios do Crime, eles se tornam sócios de uma agência de detetives, a Jovens Aventureiros Ltda.


Agora é a sua vez. Qual é o seu detetive favorito? Me conta!


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Comentários

  1. Olha só! Não conhecia o casal, quero conhecer os dois desvendando mistérios! Embora eu ame os detetives da literatura o meu favorito é de uma série de TV: Adrian Monk, o detetive obsessivo-compulsivo! Amo demais! Ótimo post, Claaaau!

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  2. Acompanhar a trajetória desses personagens recorrentes é uma das características mais legais nos livros da Agatha. Nos livros com Tommy e Tuppence isso é ainda mais evidente! Mas dá pra ver também com Poirot e Miss Marple o envelhecimento ao longo dos livros.

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