Resenha: A Casa Holandesa | Ann Patchett | Editora Intrínseca
"Vemos o passado com os olhos das pessoas que somos hoje."
Sabe aquele livro que antes de começar, você já sabe que vai gostar? Foi assim com este aqui.
A Casa holandesa é uma trama sobre família, pertencimento, mágoas, expectativas e sobre relacionamento fraterno. Mergulhei nesta leitura e favoritei este livro.
Que história boa!! Acertamos nesta escolha para a sexta edição do nosso amado Clube da Leitura. Eu amo livros sobre relacionamentos, sobre dinâmicas familiares.
Este é o primeiro livro que leio desta autora e gostei muito. A escrita da autora é muito boa, fluida e elegante.
O foco da trama são os irmão Maeve e Danny, que tem uma ligação forte e visceral. Um cuida do outro. O pai é o típico homem da década de cinquenta, o provedor que tem pouco contato afetivo com os filhos. A mãe é uma incógnita, aliás foi talvez a personagem materna mais difícil de entender que li na vida. Não consegui sentir empatia, nem simpatia por ela.
Os personagens secundários também são muito interessantes e compõem um universo rico e diferente. Destaque para as empregadas dos irmãos, fontes de afeto e de cuidado.
É uma história sobre aprender a conviver e a superar o passado. Os irmãos são criado na casa holandesa e depois de uma tragédia, suas vidas tomam outro rumo, mas a ligação com a casa permanece por décadas.
Um dos temas centrais é a força da nossa relação com o lugar onde moramos. Você já sentiram isso? Eu já e muito forte...
O livro é narrado por Danny e sua visão de mundo bem humorada e aguçada traz certa leveza à trama. Vivi uma montanha russa de emoções durante a leitura, de ternura à aflição, passando por inconformismo, nostalgia, ternura e surpresas.
Que história boa!! Acertamos nesta escolha para a sexta edição do nosso amado Clube da Leitura. Eu amo livros sobre relacionamentos, sobre dinâmicas familiares.
Este é o primeiro livro que leio desta autora e gostei muito. A escrita da autora é muito boa, fluida e elegante.
O foco da trama são os irmão Maeve e Danny, que tem uma ligação forte e visceral. Um cuida do outro. O pai é o típico homem da década de cinquenta, o provedor que tem pouco contato afetivo com os filhos. A mãe é uma incógnita, aliás foi talvez a personagem materna mais difícil de entender que li na vida. Não consegui sentir empatia, nem simpatia por ela.
Os personagens secundários também são muito interessantes e compõem um universo rico e diferente. Destaque para as empregadas dos irmãos, fontes de afeto e de cuidado.
É uma história sobre aprender a conviver e a superar o passado. Os irmãos são criado na casa holandesa e depois de uma tragédia, suas vidas tomam outro rumo, mas a ligação com a casa permanece por décadas.
Um dos temas centrais é a força da nossa relação com o lugar onde moramos. Você já sentiram isso? Eu já e muito forte...
O livro é narrado por Danny e sua visão de mundo bem humorada e aguçada traz certa leveza à trama. Vivi uma montanha russa de emoções durante a leitura, de ternura à aflição, passando por inconformismo, nostalgia, ternura e surpresas.
O livro é divido em três partes e cada uma delas acompanha uma fase diferente dos irmãos.
Amei a capa, a edição da Intrínseca é linda e muito caprichada. Diagramação e revisão perfeitas. Adorei os detalhes inseridos nos capítulos.
Uma curiosidade, o quadro que ilustra a capa foi criado especialmente para o livro pelo artista Noah Saterstrom. A capa daqui é a mesma da original.
Recomendo muito esta leitura inspiradora. Já leu? Quer ler? Leia sim!! E me conte o que achou, vou adorar saber ❤
📚A Casa Holandesa
Autor: Ann Patchett
Tradutor: Alessandra Esteche
Ano: 2020
Páginas: 352
Editora: Intrinseca
Livro cedido pela editora
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Para comprar: Amazon
A leitura foi muito legal mesmo! E a troca de impressões. Um dos melhores livros do ano.
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