Resenha: Nunca Minta
Minhas impressões
Este foi o meu primeiro contato com a autora e estava muito curiosa para conferir este livro que vem chamando muito a atenção dos leitores.
Tricia e Ethan vão visitar uma casa para morarem. Ela é fica numa floresta, opulenta e completamente isolada. Chegam em meio à uma nevasca que os prende por lá. Ethna acha a casa maravilhosa, ela acha grande demais e muito afastada de tudo.
Descobrem que a casa pertencia à Dra. Adrienne Hale, uma renomada psiquiatra, que desapareceu misteriosamente, cercada de mistério. Enquanto esperam o tempo melhorar, Tricia, descobre as transcrições das sessões da Dra. Adrienne. É através destas transcrições que vamos conhecer a psiquiatra.
É uma trama que aborda maldade, ambição desmedida e falta de escrúpulos, ou seja, as características clássicas de psicopatas. O desfecho foi um dos mais sinistros que já li.
Desta vez achei que já tinha descoberto a trama logo no começo, mas não foi bem assim... me surpreendeu!
O texto é bem fluido e a leitura muito rápida e envolvente. A história prendeu completamente a minha atenção.
Uma ótima distração. Este é um livro de entretenimento e deve ser lido com esta percepção. Eu creio que para este tipo de livro, é preciso mergulhar na leitura, sem esmiuçar os aspectos psiquiátricos da trama, caso contrário o risco de se frustrar é grande e de achar furos na história, maior ainda.
Sobre a edição
Freida McFadden é uma médica especializada em lesões cerebrais que já escreveu mais de 20 livros, entre suspenses psicológicos e romances médicos. Com A empregada, que já vendeu mais de 400 mil exemplares e teve os direitos negociados em 33 países, Freida chegou ao topo das listas de mais vendidos. Mora com a família e seu gato preto em uma casa de três andares com séculos de idade, cujos degraus rangem a cada passo e ninguém consegue ouvir se você gritar. A não ser, talvez, que grite muito, muito alto.
Editora: Record
Minha avaliação: 4/5 estrelas

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