RESENHA: NOS CÉUS DE PARIS, DE ALCY CHEUICHE, L&PM EDITORES
A resenha de hoje é do livro Nos Céus de Paris, escrito por Alcy Cheuiche, relançamento da L&PM Editores.
Mês passado comemoramos os 150 anos de nascimento de Santos Dumont, e hoje trago as minhas impressões sobre este livro incrível!
Eu sempre fui fascinada pela história do homem que é considerado o pai da aviação. Mergulhei na leitura e fiquei simplesmente encantada. Por dois motivos, primeiro por conhecer detalhes que nunca imaginei e nem tinha ouvido falar e pela qualidade do livro.
A escrita do gaúcho Alcy é ótima e eu fiquei impressionada ao saber que ele viveu três anos em Paris, além de ler livro todos os livros que encontrou sobre Santos Dumont. Além disso, dedicou-se à pesquisa dos jornais da época, lendo no original as entrevistas que o aviador concedeu. A ambientação é ótima e me senti em Paris daqueles anos.
Vamos acompanhar a trajetória de Alberto, desde o seu nascimento. Gostei muito de saber sobre sua família de origem. O autor aborda ainda seus inventos, amigos e relacionamentos. Várias curiosidades recheiam esta história, tornando-a ainda mais fantástica.
Termino o livro entendendo um pouco mais sobre a saúde mental e do desgosto por ver seus amados aviões transformados em máquinas de guerra. Um homem inteligente, desprendido e muito a frente do seu tempo, assim vejo Santos Dumont.
Fiquei emocionada com a forma que Alcy escreveu o desfecho do livro. E só posso agradecê-lo por esta viagem emocionante!
Achei a capa linda, páginas brancas, letras em tamanho confortável para a minha leitura. Boa diagramação. Gostei muito da edição caprichada da L&PM Editores.
Eu sempre fui fascinada pela história do homem que é considerado o pai da aviação. Mergulhei na leitura e fiquei simplesmente encantada. Por dois motivos, primeiro por conhecer detalhes que nunca imaginei e nem tinha ouvido falar e pela qualidade do livro.
A escrita do gaúcho Alcy é ótima e eu fiquei impressionada ao saber que ele viveu três anos em Paris, além de ler livro todos os livros que encontrou sobre Santos Dumont. Além disso, dedicou-se à pesquisa dos jornais da época, lendo no original as entrevistas que o aviador concedeu. A ambientação é ótima e me senti em Paris daqueles anos.
Vamos acompanhar a trajetória de Alberto, desde o seu nascimento. Gostei muito de saber sobre sua família de origem. O autor aborda ainda seus inventos, amigos e relacionamentos. Várias curiosidades recheiam esta história, tornando-a ainda mais fantástica.
Termino o livro entendendo um pouco mais sobre a saúde mental e do desgosto por ver seus amados aviões transformados em máquinas de guerra. Um homem inteligente, desprendido e muito a frente do seu tempo, assim vejo Santos Dumont.
Fiquei emocionada com a forma que Alcy escreveu o desfecho do livro. E só posso agradecê-lo por esta viagem emocionante!
Achei a capa linda, páginas brancas, letras em tamanho confortável para a minha leitura. Boa diagramação. Gostei muito da edição caprichada da L&PM Editores.
Leiam, vale muito a pena. Você já leu ou quer ler? Me conta.
Alcy José de Vargas Cheuiche nasceu em Pelotas em 1940. Aos quatro anos mudou-se para Alegrete e viveu lá até ingressar na faculdade de veterinária, em Porto Alegre, no final dos anos 50. Estudou também na França, Alemanha e Bélgica.
Publicou os seguintes livros, entre romances, crônicas, peças e poesias: A mulher do espelho (Sulina/AGE), Lord Baccarat (AGE), Ana sem Terra (Sulina), O mestiço de São Borja (Sulina/AGE), A Guerra dos Farrapos (Prêmio Literário “Ilha de Laytano”, Mercado Aberto), Sepé Tiaraju: romance dos Sete Povos das Missões (AGE), Sepé Tiaraju – Revista didática (em quadrinhos, Martins Livreiro), O gato e a revolução (AGE), O planeta azul (crônica), O pecado original (teatro – Mercado Aberto), Meditações de um poeta de gravata (poesia), Entre o Sena e o Guaíba (teatro), Versos do Extremo Sul (poesia), Nos céus de Paris – o romance da vida de Santos Dumont (L&PM Editores, 1998). Os livros Ana sem Terra e Sepé Tiaraju foram traduzidos para o alemão (Erlagen, Alemanha) e para o espanhol (Banda Oriental, Uruguai), João Cândido, o almirante negro (L&PM Editores, 2010) e Com sabor de terra (L&PM Editores, 2011).
📚 NOS CÉUS DE PARIS
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Fico imaginando como deve ser triste criar algo belo e útil para depois ver sua criação virar máquina de matar gente. Gostei do livro, vou anotar na TBR
ResponderExcluirEu li um pouco a respeito da história do Santos Dummont depois de visitar a casa dele em Petrópolis que é conhecida como A encantada. E eu o entendo quanto ao ver sua criação usada para a destruição. Nessas horas seria melhor deixar o ato da criação nas mãos dos dois irmãos estadunidense, já que o país é literalmente apaixonado por guerras, financia, inventa e investe nisso.
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