Resenha: A Metade perdida, de Brit Bennett, Editora Intrínseca
#ResenhaMaeLiteratura
A Metade Perdida foi o livro de julho, da nossa Leitura Coletiva MãeLiteratura, #LCmaeliteratura. Eu estava muito curiosa para conferir este lançamento da Brit Bennett, após ler e gostar muito do seu primeiro livro, As Mães.
Dona de uma escrita fluida, original e muito reflexiva, Brit não decepciona nesta leitura, pelo contrário, apresenta uma trama forte, com personagens bem construídos e reais.
O ponto de partida são as irmãs gêmeas Desirée e Stella, que vivem juntas e aos 16 anos fogem de Mallard, cidade (que nem existe no mapa) onde nasceram. Após um tempo Stella simplesmente desaparece sem deixar rastros e Desirée segue a sua vida.
Além das irmãs, a história traz duas outras protagonistas, Judy (minha personagem favorita) e Kenedy, respectivamente filhas da Desirée e da Stella. Primas tão diferentes e ao mesmo tempo com anseios parecidos.
Temas como racismo, colorismo, identidade, família, preconceitos e dramas familiares são bem trabalhados pela autora.
Mais uma vez Britt apresenta um livro com muitos personagens e vários assuntos importantes. Penso que sua intenção é estimular a reflexão do leitor e não apresentar soluções, por isso muitos temas ficam abertos. Isso me agrada na leitura.
Na edição brasileira o título e a capa (maravilhosa) seguem a edição original. Deve virar série pela HBO.
A Metade Perdida foi o livro de julho, da nossa Leitura Coletiva MãeLiteratura, #LCmaeliteratura. Eu estava muito curiosa para conferir este lançamento da Brit Bennett, após ler e gostar muito do seu primeiro livro, As Mães.
Dona de uma escrita fluida, original e muito reflexiva, Brit não decepciona nesta leitura, pelo contrário, apresenta uma trama forte, com personagens bem construídos e reais.
O ponto de partida são as irmãs gêmeas Desirée e Stella, que vivem juntas e aos 16 anos fogem de Mallard, cidade (que nem existe no mapa) onde nasceram. Após um tempo Stella simplesmente desaparece sem deixar rastros e Desirée segue a sua vida.
Além das irmãs, a história traz duas outras protagonistas, Judy (minha personagem favorita) e Kenedy, respectivamente filhas da Desirée e da Stella. Primas tão diferentes e ao mesmo tempo com anseios parecidos.
Temas como racismo, colorismo, identidade, família, preconceitos e dramas familiares são bem trabalhados pela autora.
Mais uma vez Britt apresenta um livro com muitos personagens e vários assuntos importantes. Penso que sua intenção é estimular a reflexão do leitor e não apresentar soluções, por isso muitos temas ficam abertos. Isso me agrada na leitura.
Na edição brasileira o título e a capa (maravilhosa) seguem a edição original. Deve virar série pela HBO.
Veja, abaixo, meu vídeo do nosso canal do #YouTube:
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Sobre a autora
Brit Bennett nasceu e cresceu no sul da Califórnia. Formou-se na Universidade de Stanford e se especializou em literatura pela Universidade do Michigan. Tem textos publicados na New Yorker, na The New York Times Magazine, na Jezebel e em outros veículos de renome.
Brit Bennett nasceu e cresceu no sul da Califórnia. Formou-se na Universidade de Stanford e se especializou em literatura pela Universidade do Michigan. Tem textos publicados na New Yorker, na The New York Times Magazine, na Jezebel e em outros veículos de renome.
📖A Metade perdida
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