Recebidos da Editora Instante
Olá!
Hoje eu quero te mostrar os #Recebidos da Editora Instante.
Eu sou muito fã da @editoraInstante! Acompanho com carinho seu trabalho sério e diferenciado.
As edições são lindas e muito caprichadas e seus livros estão entre os meus mais desejados. Este ano você verá vários deles aqui no MãeLiteratura! Por tudo isso, você imagina como fiquei feliz ao receber estes três livros lindos?!
Recebi:
📚 Maria Altamira, de @mariajosepeixotodasilveira
📚 A Sucessora, de Carolina Nabuco
📚 O Amigo, de Sigrid NunezSinopse: Em 1970, um terremoto provoca o soterramento da cidade de Yungay, no Peru. Uma das poucas sobreviventes é Alelí, jovem que perde os pais, os irmãos, o namorado e a filha. Em choque, parte sem rumo, percorrendo vários países da América do Sul. Numa das paradas, conhece Manuel Juruna, que se encanta com ela e a leva para a aldeia do Paquiçamba, na Volta Grande do Xingu, Pará. Alelí quase encontra a paz na nova vida: quando está prestes a dar à luz um filho de Manuel, ele é encontrado morto, vítima de um pistoleiro contratado por madeireiros da região. De novo assolada por uma tragédia, deixa a aldeia e chega à cidade de Altamira, onde é acolhida pela enfermeira Chica. Convencida de que traz má sorte a quem ama, Alelí abandona a recém-nascida, que recebe o nome de Maria Altamira.
Anos depois, Maria Altamira acompanha com indignação as obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, certa de que destruirá a vida de comunidades ribeirinhas e indígenas do rio Xingu. Muda-se para São Paulo em busca de oportunidades e vai morar num prédio ocupado no centro da cidade, onde abraça a causa dos sem-teto. Em seu trabalho em um escritório de advocacia, consegue orientações para encontrar o assassino do pai.
O destino, por fim, unirá mãe e filha, mulheres fortes e tão marcadas pela destruição?
Sinopse: A sucessora une prosa intimista e psicológica ao dar voz a uma protagonista feminina: Marina, uma jovem recém-casada que após uma romântica lua de mel muda-se para a mansão do marido, o milionário Roberto Steen. Ao entrar em sua nova residência, depara-se com um imponente retrato de Alice, a primeira mulher de Roberto, falecida poucos meses antes de Marina e ele se conhecerem. Alice era dona de uma personalidade exuberante e um ícone da sociedade carioca, enquanto Marina, criada na fazenda da família, sempre levou uma vida simples e distante dos costumes liberais da cidade grande. Marina é então invadida por sentimentos de insegurança e inadequação. Afinal, numa vida em que todos – involuntariamente ou nem tanto – a comparam à primeira Madame Steen, será que seu amor por Roberto resistirá ao fantasma de uma mulher tão especial?
A sucessora é um romance envolvente escrito por Carolina Nabuco, uma das primeiras mulheres brasileiras a atuar como escritora. Publicado em 1934, alcançou grande sucesso editorial, recebendo várias reedições no Brasil. Em 1941, com o Oscar de melhor filme para Rebecca, a mulher inesquecível, do diretor Alfred Hitchcock, um debate internacional teve início: o romance que inspirou o filme, da inglesa Daphne du Maurier, publicado em 1938, teria sido plágio de A sucessora. A semelhança entre os romances foi reconhecida por críticos literários da época, e não se trata de mera coincidência: antes da publicação, Carolina Nabuco enviou ao agente literário da escritora inglesa os originais de seu livro, traduzidos por ela mesma para o inglês. Nabuco, contudo, preferiu evitar conflitos judiciais.
Décadas mais tarde, a narrativa de A sucessora foi adaptada para o formato de telenovela por Manoel Carlos e exibida com sucesso pela Rede Globo entre 1978 e 1979, tendo Susana Vieira no papel de Marina.
Sinopse: Após o suicídio do melhor amigo, uma mulher solteira de meia-idade começa a narrar o que se passou depois de sua morte. Essa foi a maneira que ela, escritora e professora universitária de escrita criativa, encontrou para lidar com o luto. Nessa espécie de diário ou conversa dirigida ao amigo, reflete sobre literatura, a arte de escrever e o meio literário, além de relembrar o que aprendeu e viveu com o ex-professor e mentor.
Ela não esperava, porém, que o amigo lhe deixaria uma herança inusitada: Apolo, um dogue alemão gigantesco, idoso e traumatizado com a ausência do dono. Ao adotá-lo, ela passa a viver sob a ameaça de despejo, porque o prédio em que mora há mais de trinta anos não aceita cachorros. Enquanto os mais próximos temem que essa conjuntura a tenha mergulhado em uma depressão profunda, a mulher, cada vez mais isolada do mundo e obcecada com o bem-estar de Apolo, que já não dispõe de muito tempo de vida, recusa-se a se separar do novo amigo, pois vê nesse vínculo a única chance de redenção para ambos.
O amigo é, ao mesmo tempo, uma meditação sobre o amor, a amizade, a perda e o luto e um relato tocante sobre a ligação especial entre uma mulher e um cachorro. Recebeu o National Book Award de Melhor Livro de Ficção de 2018 e é a primeira obra da norte-americana Sigrid Nunez publicada no Brasil.
Hoje eu quero te mostrar os #Recebidos da Editora Instante.
Eu sou muito fã da @editoraInstante! Acompanho com carinho seu trabalho sério e diferenciado.
As edições são lindas e muito caprichadas e seus livros estão entre os meus mais desejados. Este ano você verá vários deles aqui no MãeLiteratura! Por tudo isso, você imagina como fiquei feliz ao receber estes três livros lindos?!
Recebi:
📚 Maria Altamira, de @mariajosepeixotodasilveira
📚 A Sucessora, de Carolina Nabuco
📚 O Amigo, de Sigrid NunezSinopse: Em 1970, um terremoto provoca o soterramento da cidade de Yungay, no Peru. Uma das poucas sobreviventes é Alelí, jovem que perde os pais, os irmãos, o namorado e a filha. Em choque, parte sem rumo, percorrendo vários países da América do Sul. Numa das paradas, conhece Manuel Juruna, que se encanta com ela e a leva para a aldeia do Paquiçamba, na Volta Grande do Xingu, Pará. Alelí quase encontra a paz na nova vida: quando está prestes a dar à luz um filho de Manuel, ele é encontrado morto, vítima de um pistoleiro contratado por madeireiros da região. De novo assolada por uma tragédia, deixa a aldeia e chega à cidade de Altamira, onde é acolhida pela enfermeira Chica. Convencida de que traz má sorte a quem ama, Alelí abandona a recém-nascida, que recebe o nome de Maria Altamira.
Anos depois, Maria Altamira acompanha com indignação as obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, certa de que destruirá a vida de comunidades ribeirinhas e indígenas do rio Xingu. Muda-se para São Paulo em busca de oportunidades e vai morar num prédio ocupado no centro da cidade, onde abraça a causa dos sem-teto. Em seu trabalho em um escritório de advocacia, consegue orientações para encontrar o assassino do pai.
O destino, por fim, unirá mãe e filha, mulheres fortes e tão marcadas pela destruição?
Para comprar: Amazon
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A sucessora é um romance envolvente escrito por Carolina Nabuco, uma das primeiras mulheres brasileiras a atuar como escritora. Publicado em 1934, alcançou grande sucesso editorial, recebendo várias reedições no Brasil. Em 1941, com o Oscar de melhor filme para Rebecca, a mulher inesquecível, do diretor Alfred Hitchcock, um debate internacional teve início: o romance que inspirou o filme, da inglesa Daphne du Maurier, publicado em 1938, teria sido plágio de A sucessora. A semelhança entre os romances foi reconhecida por críticos literários da época, e não se trata de mera coincidência: antes da publicação, Carolina Nabuco enviou ao agente literário da escritora inglesa os originais de seu livro, traduzidos por ela mesma para o inglês. Nabuco, contudo, preferiu evitar conflitos judiciais.
Décadas mais tarde, a narrativa de A sucessora foi adaptada para o formato de telenovela por Manoel Carlos e exibida com sucesso pela Rede Globo entre 1978 e 1979, tendo Susana Vieira no papel de Marina.
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Ela não esperava, porém, que o amigo lhe deixaria uma herança inusitada: Apolo, um dogue alemão gigantesco, idoso e traumatizado com a ausência do dono. Ao adotá-lo, ela passa a viver sob a ameaça de despejo, porque o prédio em que mora há mais de trinta anos não aceita cachorros. Enquanto os mais próximos temem que essa conjuntura a tenha mergulhado em uma depressão profunda, a mulher, cada vez mais isolada do mundo e obcecada com o bem-estar de Apolo, que já não dispõe de muito tempo de vida, recusa-se a se separar do novo amigo, pois vê nesse vínculo a única chance de redenção para ambos.
O amigo é, ao mesmo tempo, uma meditação sobre o amor, a amizade, a perda e o luto e um relato tocante sobre a ligação especial entre uma mulher e um cachorro. Recebeu o National Book Award de Melhor Livro de Ficção de 2018 e é a primeira obra da norte-americana Sigrid Nunez publicada no Brasil.
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